Archive for março 2015

Esquadrão Expresso ToQger vs Kyoryuger: O Filme!

By : Clock Up
Quem estava com saudade dessa galera?
Ótima oportunidade para rever esses dois sentais que marcaram vários fãs, cada um da sua maneira peculiar.


Como os outros filmes da sére VS, esse crossover não possui um roteiro complexo, mas é uma ótima oportunidade para fortalecer a ligação e continuidade entre as séries da franquia. Sem contar, que as coreografias de luta estão espetaculares.
Vale a pena conferir.

Um grande agradecimento ao Imagination Station, por te lançado a versão em inglês com rapidez e agilidade.

Até mais, galera.
Cheers!

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Himitsu Sentai Goranger: Episódio 44!

By : Clock Up
Oi, pessoal.

Neste episódio, o Esquadrão Secreto vai passar por um sufoco imenso nas mãos do novo general do Exército da Cruz Negra.
É... a vida não tá fácil pra ninguém...
No episódio passado, a EAGLE havia equipado o Esquadrão com novas armas e veículos, mas é só neste episódio que poderemos conferir a primeira utilização abusiva do super bugado poderoso tanque versátil Varitank.
Até a próxima.
Cheers!

Sukeban Deka II (1986) Episódio 06

By : Goggle Red
Que rebeldia se associa à ideia de liberdade (de pensamento, de ação), ninguém discute. Porém, após o recente desentendimento entre o trio de sukebans, a dúvida que paira pelo ar, na verdade, é bem outra: existe algum "código de ética" para ser um delinquente japonês? Aos olhos de suas amigas, Saki é hoje uma transgressora, pois faz valer sua força enquanto trabalha para a "polícia" do Gabinete. Mas, aos olhos do espectador, isso não é muito diferente do que já fizeram Reiko Hitori do Koryukai, Tamura do "Curso" Shoko e os valentões do Yaju Gumi_ que já evidenciam claramente estarem todos, sem exceção, debaixo do mesmo homem.
Novas revelações sobre a Tekkamen endossam ainda mais este episódio. Atento aos movimentos de Saki, Kage no Soto envia-lhe Hayato, um rival cheio de peculiaridades assustadoras_ ainda que não tão surpreendentes para quem já assistiu ao nosso filme e conhece bem Hattori, o vilão principal daquela película.

Himitsu Sentai Goranger: Episódio 43

By : Clock Up
Olá, pessoal.
Voltando com o primeiro episódio da segunda fase de Goranger após uma pequena pausa.
Fritas, acompanha?
Apesar do roteiro não ser exatamente genial, este episódio serve para introduzir os novos veículos, ataques e bugigangas do Esquadrão Secreto.

Vou aproveitar para agradecer ao nosso amigo Henrique Quadros que nos deu uma focinha em uma momento particularmente difícil deste episódio.
Valeu, cara!

Por enquanto é só...
Cheers!

Notas:

  • Navarone: O nome da nova fortaleza móvel do Exército da Cruz Negra foi baseado em uma ilha fictícia que serve como cenário para o livro The Guns of Navarone, lançado em 1957, e adaptado para o cinema em 1961. Por sua vez, o livro é uma referência à uma ilha grega ocupada pelo Eixo durante a Segunda Guerra Mundial. 

Review do Tio Donald: Godzilla VS Mothra (1992)

By : RodrigoPatoDonald
Godzilla VS Mothra (1992): Somos nós que temos forças pra lutar.....


Já falei nas minhas reviews sobre Shogun Mayeda e sobre Azumi que o mundo toku é MUITO mais que as 4 franquias consagradas por nós brasileiros (no caso, os Ultramans, os Metal Heroes, os Super Sentais e Kamen Rider). Sim, povo brasileiro! Para a mentalidade da MAIORIA dos toku-fãs, os tokusatsus japoneses só se resumem a isso: Família Ultra, Metal Hero, Super Sentai e Kamen Rider. Eles esquecem que tem MUITO mais envolvido no mundo toku. Vamos encontrar gêneros e sub-gêneros que a gente NEM imagina que exista. Um desses gêneros que poucos toku-fãs dão valor é o que deu origem ao que nós chamamos de tokusatsus hoje em dia. Estou falando dos filmes e séries do Kaiju Eiga. ou, como preferirem, os filmes e séries de monstros japoneses. Vamos encontrar nesse gênero, filmes e séries populares, como Ultra Q, Príncipe Dinossauro, Godzilla, Gamera, A Deusa Selvagem entre outros que, querendo ou não, são tokus. Foram as gênesis dos tokus que vocês conhecem. Afinal, qual toku-moderno de hoje em dia não tem monstros para os heróis combater, né?? Mas nós do Rampage estamos para mudar isso. Como estou careca de falar por aí, os tokus possuem 60 anos de história e o nosso trabalho será divulgá-los como um todo.

E por que não falar de  um dos primeiros kaiju eiga que eu vi? Godzilla vs Mothra foi o segundo encontro do lagartão com a mariposa (o primeiro foi em 1964). Nesse longa, de 1992, temos a mesma premissa encontrada no longa A Deusa Selvagem. Em ambos os filmes, duas entidades divinas são raptadas para serem exibidas num circo e coube a mariposa divina Mothra (Mosura, no original) resgatar as suas protetoras. Só que, nesse filme, a mariposa, que é a mocinha, tem um adversário perigoso: o lagartão Godzilla (Gojira, no original). Ele foi despertado dentro do monte Fuji e começa a sua andança pelas cidades vizinhas. O exército japonês não sabe o que fazer para deter o lagartão. Coube aos mesmos homens que prenderam as fadas pedirem para elas usarem Mothra para impedir Godzilla de avançar contra as cidades japonesas. Só que os seres humanos não contavam com o surgimento de outro monstro, no caso, a vespa Bathra (Basara, no original), inimiga natural de Mothra. Agora, Mothra terá dois trabalhos: Bathra e Godzilla.

O tema desse filme foi a ecologia. Vimos nesse filme que o homem é o responsável pela revolta da Natureza. Vimos que, enquanto o homem continua destruindo a natureza, quem sofre as consequências são eles mesmos. Sabem aquele ditado argentino que diz: "A mesma mão que dá carinho é a mesma mão que fere!"?? Poizé. É dessa forma que os homens são os responsáveis pelo surgimento de Godzilla, que, na sua fúria, começa a caminhar para destruir Tokyo. A mariposa Mothra e a vespa Bathra representam o Yin e o Yang. Enquanto Mothra representa a Luz da Terra, Bathra representa as Trevas. A existência das duas criaturas representam o equilíbrio da Natureza. Com o surgimento de Godzilla, o equilíbrio entre as duas criaturas entra em colapso. Como Mothra é a Luz, coube a ela e as duas fadas (Cosmo#01 e Cosmo#02) encontrarem esse equilíbrio. E nesse momento que vimos uma tacada de mestre dos roteiristas, que fizeram com que Luz e Trevas trabalhassem juntos, para a volta do equilíbrio da Terra e da Humanidade. E assim, vimos que o Yin e o Yang são essenciais para a Terra, tudo mostrado de forma poética e sem ser didático.

Godzilla VS Mothra foi um toku exibido a exaustão nos anos 90 na TV Brasileira. Apesar do foco ser o público adulto, conseguiu cativar uma boa parcela do público juvenil. Uma das coisas mais belas que podemos encontrar nesse kaiju está numa trilha sonora retratada de forma poética e irrepreensível. Aliás, apesar de gostar e MUITO da forma em que o tema da ecologia foi retratada no roteiro, o maior trunfo do longa está nas canções, que são "lamentações" em favor de Mothra. São músicas tristes, admito,mas, que envolvem e mexem com a gente! Uma das coisas que tornam Godzilla VS Mothra'92 interessante é sua fotografia escura que dão um tom soturno para o longa. As (poucas) cores que aparecem na fotografia se resumem aos momentos em que Mothra surge nas telas. A direção de arte conseguiu ser fiel a Tokyo do ano de 1992. Aquele duelo da mariposa contra o lagartão no parque de diversões foi um dos melhores momentos do filme. Uma das coisas mais fracas no filme está na escolha do elenco. Com exceção de Tetsuya Beesho e a famosa Megumi Odaka, o elenco não soube se expressar muito bem. Até mesmo as duas fadas, que deviam ser mais destacáveis, não tiveram imponência diante das câmeras.

Godzilla VS Mothra'92 é um filme mágico. É uma ótima oportunidade para vocês ampliarem seus conhecimentos sobre os kaiju eiga e o mundo toku como um todo. É uma fábula moderna onde os principais vilões não são nenhum dos três monstros mostrados, mas, as próprias vítimas. Afinal, nos traz o mal essa semente do amanhã...

Tokusou Robo Janperson: Episódio 12

By : Clock Up
Boa noite, pessoal.
Nosso robô favorito demorou um pouco mais dessa vez, mas garanto pra vocês que não morremos!
Estamos vivos, e trabalhando bastante, por sinal...

Muito útil um desses...

E antes que alguém comente isso: Sim! O Tota Tarumi aparece nesse episódio.
Bacana, não?

Até a próxima!
Cheers!

Notas de Tradução:
O nome da empresa que aluga os robôs é "Compania de Aluguel SHEEP", enquanto o nome do modelo do ro1bô é "SEEP A". Não se preocupem, não foi erro de digitação.

Sukeban Deka II (1986) Episódio 05

By : Goggle Red
Que ninguém mais tenha dúvidas. A "elite" está mesmo predestinada aos piores papeis da sociedade. Em outra reminiscência com a Season I, a ambição de alguns em se tornar "superior"_ fato que marcou a passagem do vilão Yamaguchi no episódio 08 daquela temporada_ se estende agora aos alunos dos colégios considerados de má fama. Atraídos para um obscuro curso preparatório, eles vêem no universitário Tamura sua referência maior. O objetivo é passar por um estranho ritual de promoção que, na realidade, oculta muito mais corrupção do que se imagina.
O verdadeiro recompensado nesta história, porém, será o espectador que ficou atento para a misteriosa figura que apareceu no fim dos últimos episódios. Ainda que siga com sua face só parcialmente à vista, é a partir daqui que Kage no Soto, o líder do Grupo Seirokai começa a se elevar como personagem. Enquanto ignora sua existência, Saki se vê as voltas com o inesperado desafio de não trair a confiança que Okio e Yukino depositaram nela_ agora abalada diante de uma chocante revelação.

Matéria imperdível sobre Goranger no Mega Sentai Brasil

By : Charles William Krüger
Yo, minna.

Enquanto nossa equipe trabalha nos próximos episódios de Goranger, trazemos a vocês uma matéria espetacular sobre nosso querido Himitsu Sentai publicada pelos parceiros do site Mega Sentai Brasil.

O que eles terão feito após aposentarem os uniformes?

A matéria começa com uma breve introdução, destinada àqueles que não conhecem nossos heróis. Na sequência, informações e um vídeo (legendado por nós do Rampage Subs) que fala sobre o que os atores que trabalharam em Goranger fazem hoje.

O foco principal é o drama do ator Jiro Daruma, que interpretou o "segundo Kiranger", e que passou por muitas dificuldades.

Falar mais que isso seria "dar spoiler", então recomendo fortemente que leiam a matéria (e vejam o vídeo) AQUI. E, claro, continuem acompanhando o trabalho do Mega Sentai Brasil na divulgação dos nossos amados esquadrões coloridos.

P.S.: Antes que alguém pergunte, já estamos trabalhando em Goranger 43.

Warera Supaa Sentai!

Review do Tio Donald: Shaider

By : RodrigoPatoDonald
Shaider: Toda força vai estar contigo, pra quem tem fé na vida nada tem perigo....



Bem... confesso que estou com um pouco de medo de falar sobre Shaider. Por quê? Simples! Ele é o meu Metal Hero favorito. Na MINHA opinião, ele é superior ao tão aclamado Jaspion. E na MINHA opinião, ele é superior a Jiraya. E, falar de Shaider me deixa preocupado. Afinal, eu tenho certo medo de parecer tendencioso e parcial, puxando a asinha para o meu lado. Como nas minhas outras análises, vou tentar ser imparcial, que é a marca dos meus textos e não vou me deixar influenciar pelo meu gosto pessoal. Vou tentar informar o que a série tem de bom e o que tem de  ruim para tentar passar uma informação concreta e modesta.

Bem, vou começar contando os pontos fortes. Por que Shaider é o meu Metal Hero favorito? Pra começar, Shaider é o único dos Uchuu Keiji com roteiro com começo, meio e fim coerentes. Admito que Gyaban e Sharivan um complementava o outro, embora seja de séries diferentes. Mas, convenhamos que o começo de  Sharivan é confuso e destoa do final de Gyaban. Enquanto Gyaban termina com o mesmo destruindo a  turma de Maku de forma meio que confusa, Sharivan já começa com o principal sendo sucessor e enfrentando o povo de Maddou, como se Sharivan e Maddou fossem inimigos de longa data. Ou seja, não se tem apresentações. Em Shaider, vimos exatamente uma série com começo, meio e fim. Não se tem furos. E o início foi promissor. Não consegui perder o fio da meada. É algo que te cativa, numa trama bem tradicional dos anos 80, com um roteiro que consegue te prender. Ou seja, você sente uma fisgada logo de cara com o primeiro episódio, coisa que custei para séries como Sharivan, Gyaban e o próprio Jaspion, cujas séries melhoram do episódio 15 em diante, mas, que não deixam de serem boas assim como Shaider e os outros Metal Heroes. Vale salientar que o roteiro de Shaider, vez ou outra nos episódios, fazia uma citação de forma direta ou indireta das séries anteriores.

Outro ponto forte de Shaider, além do seu excelente roteiro, está numa boa trilha sonora. Músicas boas que cativam e nos chamam a atenção. São músicas que deixam a sua marca e dão um charme excepcional a série. E não podemos negar que a voz de Akira Kushida deixa a trilha sonora de Shaider imponente. Uma coisa que me chamou a atenção em Shaider também foram o seu figurino. A armadura do herói é uma das mais lindas que já vi na franquia. Um azul brilhante que te deixa com vontade de usar uma igual. Ela é cheia de detalhes que a deixam mais bela e majestosa.

Outra coisa que achei bem interessante foi a BOA escolha do elenco. Atores bons, bem preparados, com presença de palco. Tivemos a participação de rostos conhecidos, como Mai Ooshi, como Giru 2 (que teve que sair no meio da série para entrar no elenco de Changeman para o ano seguinte), Masayuki Suzuki, interpretando o mesmo personagem das séries anteriores, no caso, o Kojiro, mas que, dessa vez, sendo dono de um pet shop, Kyomi Tsukuda (que interpretaria a Anri no ano posterior e que já estava interpretando uma também repórter em Machineman), Wakiko Nano, que interpretou a mesma personagem de Gyaban, a Mimi, Toshiaki Nishizawa, ator veterano que fez alguns filmes de Godzilla, Spiderman e o mesmo personagem que tinha feito em Gyaban e Sharivan. Mas os destaques são por conta de Naomi Morinaga e Hiroshi Tsurubaya.

Curiosamente, um dos principais defeitos de Shaider está nos protagonistas, o que fez com que muitos fãs de tokus brasileiros torcerem o nariz para a série. Veja bem, Hiroshi Tsurubaya era um ÓTIMO ator. Ele passava emoção, sem abusar de caras e bocas, não sendo canastro. Ele passava veracidade nos sentimentos de raiva, frustração, alegria, revolta, desespero, enfim, coisas de interpretação. Mas Hiroshi era o PIOR dublê comparado com os antecessores (Kenji Ohba e Hiroshi Watari). Nas cenas de combate corpo a corpo no civil, dava para ver claramente que NÃO era o Hiroshi que estava ali, batendo. E a Toei NÃO conseguiu NEM disfarçar o dublê para deixá-lo o mais parecido com Hiroshi Tsurubaya. E isso talvez fez com que as pessoas torcessem o nariz para a série, visto que era visível que não era o Tsurubaya que estava ali, batendo. Afinal, todo fã cobra, em sua maioria, que atores de tokus, além de atores, sejam TAMBÉM dublês. Eles deviam ir para o "mano-a-mano". Nós, como público brasileiro, temos a tendência de exigir demais dos atores de tokus. Tsurubaya era o MELHOR ator do trio de Uchuu Keiji. Fato. Mas o PIOR dublê. O fato de ele ser o PIOR dublê NÃO o isenta de ser um ótimo ator, coisa que ele foi. Lembre-se: dublê é uma coisa e ator é outra completamente diferente. Kenji Ohba é um ÓTIMO dublê. Ele ia para o "mano-a-mano" na cara dura. Mas sua interpretação, cheio de caras e bocas, não o fazia um bom ator. Mas ele tem uma carreira excelente porque seus dotes como artista marcial, que dispensava dublês nas batalhas, eram ótimos. E isso fez com que ele tivesse MUITOS fãs pelo Brasil afora (e eu sendo um deles). Já Tsurubaya não teve a mesma sorte. Mesmo sendo um ótimo ator, faltava o fator ser dublê para ter seu carisma aumentado. Coube a sua parceira, Naomi Morinaga, ótima atriz e ótima dublê, roubar a cena. Praticamente, as cenas de ação estavam praticamente sendo carregadas por ela. Annie roubava a atenção do público, por ser uma ótima lutadora. Ela praticamente apagou o brilho do protagonista, quando ia para os combates. E isso não foi legal. Praticamente, o protagonismo foi todo para cima de Annie na hora do combate. Ao contrário das assistentes dos outros xerifes espaciais, que serviam mais para serem vítimas para serem salvas, Annie não se intimidava com a força inimiga e ia para o combate. As melhores lutas e cenas de combate foram protagonizadas por Naomi. E pelo fato do protagonista ter sido substituído pela sua assistente TALVEZ fez com que ele tivesse poucos fãs. Afinal, quem seria fã de uma série cujo protagonista foi substituído por sua assistente nas cenas de ação?

Outro fator que talvez fez com que o público brasileiro virasse o nariz para Shaider está no tratamento que a mesma teve no Brasil. Shaider era exibido esporadicamente dentro do Xou da Xuxa de forma irregular, sem seguir uma periodicidade e sem respeitar a cronologia da trama, com uma dublagem porca. Depois, ele passou a ser exibido semanalmente às 5:30 das madrugadas de sábado. Quem seria louco o suficiente para acordar às 5:30 da manhã num sábado para assistir uma série japonesa? Sim! SÓ esse Pato que vos fala! Afinal, Shaider, quando vi pela primeira vez no Xou da Xuxa, me cativou rapidamente. Afinal, para mim, foi raro encontrar uma série que me conquistou logo de cara. Mas lá estava o Pato, todo sábado às 5:30 vendo um herói com um protagonista que não sabia bater. Mas, como valeu a pena! Afinal, é raro encontrarmos uma série completa.

Vale salientar que, no Japão, Shaider não teve uma audiência superior ao de seus antecessores. Mas ajudou e MUITO a popularizar o gênero Metal Hero com as vendas de brinquedos e da trilha sonora. Meu querido herói Shaider, ou melhor, seu intérprete, viria a falecer no dia 24 de Julho de 2001, vítima de um câncer no fígado, em decorrência do alcoolismo. Mas para mim, sua marca será passada adiante. Sua trajetória é imortal. Afinal, foi com Shaider que eu aprendi o seguinte: Um herói que tinha fé na vida. E para quem tem fé na vida, nada teme o perigo!

Sukeban Deka II (1986) Episódio 04

By : Goggle Red
A força da segunda Saki continua surpreendendo. Desta vez, foi ninguém menos que o colega Clock Up_ responsável pelas traduções nesta Season_, que veio comentar comigo, recentemente, sobre o porte "monstro" que nossa heroína vem demonstrando em suas aventuras. Tal força, porém, não significaria muito sem técnica. E é exatamente essa técnica que será explorada no episódio de hoje.

O adversário da vez é a gangue do Yaju Gumi. Formada por três criminosos de verdade_ Takashi Kendo, Yusuke Onimaro e Daijiro Kumano_, a gangue está de volta ao seu colégio de origem_ o Aobadai_ para acertar as contas com Takashi Kawamura, o líder estudantil que delatou os crimes do bando. No centro do conflito, o sentimento de uma jovem por seu namorado acaba sendo o combustível necessário para que Saki, mesmo seriamente ferida, lute indiferente à sua condição.

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